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Fragmentos de código genético parecem diferentes no sangue de pacientes com alzheimer
Cientistas alemães afirmam que acreditam estar próximos de criar um novo exame de sangue para diagnosticar o mal de Alzheimer.
Ainda não há um exame definitivo para a doença, e os médicos atualmente contam apenas com testes de cognição e exames de imagens do cérebro para identificar o problema.
Um dos grandes desafios relacionados à doença é identificar novas formas de conseguir um diagnóstico precoce.
Com isso, espera-se que, no futuro, talvez até anos antes dos primeiros sintomas, os tratamentos possam começar antes que grandes partes do cérebro sejam comprometidas. Mas, para isso, novos exames serão necessários.
A nova técnica, divulgada na revista especializada Genome Biology, apontou diferenças nos minúsculos fragmentos de material genético flutuando no sangue que poderiam ser usados para identificar pacientes com a doença.
Até o momento, apenas 202 pessoas passaram por este exame, mas a precisão neste grupo foi de 93%.