Mais um incêndio criminoso.

Dessa vez quem ficou no prejuízo foi Genário Aprísio de Almeida, mais conhecido como Moco, ele que trabalha no nosso distrito há muito tempo abastecendo as casas e fazendas com seu caminhão 1113. Moco tomou conhecimento de algo estranho no galpão que fica em frente ao cemitério, próximo a sua residência, quando sua neta o alertou que havia um barulho estranho por volta das 11h30 de domingo (08). Segundo ele, silenciou para verificar tal barulho, mas não percebeu nada. Minutos depois, a neta chamou novamente a atenção que havia estalos na garagem, ao verificar, um vizinho já estava na porta de sua casa falando de que uma nuvem de fumaça saia do galpão. Juntos correram até o interior da garagem e perceberam a cabine do caminhão completamente em chamas. Outros vizinhos chegaram e começaram a tentar apagar o fogo, utilizando água de dois tonéis que estavam próximos do veículo, a cabine (boleia), ficou totalmente destruída. Salgadália tem vivenciado esses fatos de incêndios algumas vezes e até o momento não se sabe o autor ou os autores de tais crimes, a única coisa notória e real são os prejuízos que cidadãos Salgadenses vêm sofrendo, vamos relembrar algumas ocorrências:

  • Chácara da professora Simone Nascimento, fazenda Cajazeiras;
  •  Dois motores de sisal e um campo de fibra na comunidade de Samambaia;
  •  Uma residência na fazenda Jibóia, essa a ocorrência mais grave, matou uma aposentada carbonizada;
  •  Casa de farinha na localidade de Peba II;
  •  Residência de Zé Grosso, fazenda Corte Grande;
  •  Residência na fazenda Bosque;
  •  Um motor e um estoque de sisal pertencente a um lavrador conhecido por Nenenzinho.
  •  Um carro de som, pertencente ao empresário Hugo Ribeiro.

Fica aqui mais uma vez o questionamento, até quando isso vai acontecer? Até quando crime como esse vai permanecer impune e sem conhecer o autor ou os autores?

Deixe uma resposta