Isso é o único nome que podemos colocar diante de presenciar o que ocorreu no dia 27 de março de 2008. Todos do Distrito de Salgadália estavam acostumados e apoiava a atitude que Hugo Ribeiro fazia com o seu carro de som, que era defender o Distrito contra os maus políticos e ao mesmo tempo convocar e avisar dos benefícios que a comunidade tinha acabado de receber ou que iria receber. 
Na verdade o que aconteceu foi que no dia 26 de março Hugo Ribeiro retirou as caixas de som do carro, colocou alguns sacos de cimento para levar a escola da comunidade de Samambaia e chegando lá, faltando apenas uns 100 metros da escola a correia de tempo do carro Fiat caçambinha como é conhecido na nossa região rompeu (quebrou), então foram retirados os cimentos porque já tinha chegado ao seu destino, ai após a retirada do cimento o carro foi encostado embaixo de um pé de umbuzeiro e dia seguinte só foi recebida a noticia do incêndio, só para nível de informação, modulo do som, casco de bujão, duas baterias e outros objetos todos estavam lá queimados, Hugo Ribeiro não sabe quem foi e disse que nem quer saber, na verdade ele disse que já entregou a Deus, o juiz do mundo. O carro se foi, mas a semente ficou e tomara que ela dê frutos, tomara que esse prejuízo tenha servido de alicerce para que muitos Hugos apareçam e continue lutando pela emancipação e por dias melhores em Salgadália.
Na verdade o que aconteceu foi que no dia 26 de março Hugo Ribeiro retirou as caixas de som do carro, colocou alguns sacos de cimento para levar a escola da comunidade de Samambaia e chegando lá, faltando apenas uns 100 metros da escola a correia de tempo do carro Fiat caçambinha como é conhecido na nossa região rompeu (quebrou), então foram retirados os cimentos porque já tinha chegado ao seu destino, ai após a retirada do cimento o carro foi encostado embaixo de um pé de umbuzeiro e dia seguinte só foi recebida a noticia do incêndio, só para nível de informação, modulo do som, casco de bujão, duas baterias e outros objetos todos estavam lá queimados, Hugo Ribeiro não sabe quem foi e disse que nem quer saber, na verdade ele disse que já entregou a Deus, o juiz do mundo. O carro se foi, mas a semente ficou e tomara que ela dê frutos, tomara que esse prejuízo tenha servido de alicerce para que muitos Hugos apareçam e continue lutando pela emancipação e por dias melhores em Salgadália.
